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Jovens avançam no mercado de trabalho. Desafios também (www.dgabc.com.br)

A inclusão no mercado de trabalho é um processo essencial para garantir aos jovens a possibilidade de apresentar às empresas, e também à sociedade, as suas habilidades, capacidades e, por que não, experiências, apesar da pouca idade. Uma oportunidade relacionada não só à conquista de um emprego, mas também ao desafio de superar obstáculos relacionados, por exemplo, à falta de conhecimento sobre a área de atuação e às expectativas dos contratantes.

Assegurar a capacitação e o ingresso dos jovens ao mundo do trabalho tem sido nos últimos 60 anos o propósito do CIEE (Centro de Integração Empresa Escola), que, no período, ajudou a inserir mais de 7 milhões de jovens no universo profissional, por meio de parcerias com empresas de diversos segmentos. Uma missão que se tornou desafiadora com a chegada da pandemia ao Brasil, em 2020. 

Segundo Cleber Galhardo, supervisor de atendimento a empresas no CIEE Grande ABC, situado em São Caetano e que atende às sete cidades da região, o número de estagiários no País regrediu de 685,3 mil para 512,2 mil até meados de 2021, no auge da crise sanitária. Desde então, o volume tem crescido continuamente e a perspectiva é alcançar 1 milhão até o fim de 2025 (leia mais ao lado).

Na visão de Galhardo, o montante poderia ser maior caso 100% das empresas tivessem o olhar voltado “para a inclusão, para a primeira oportunidade”, diz. “Tanto eu quanto você não nascemos especialistas em determinada área. Estamos falando da mesma porta que nos foi aberta em algum momento”. O supervisor iniciou a carreira como estagiário no próprio CIEE, onde está há 25 anos.

Segundo ele, a preocupação com a diversidade é outra vertente que precisa ser trabalhada pelas empresas. “Equidade, para que qualquer jovem estudante possa ter a sua oportunidade no mercado de trabalho, independentemente de gênero, raça, deficiência. A inclusão propriamente dita.”


Juntamente com a expectativa de crescimento do número de estagiários no País está o aumento das áreas de atuação dos jovens nas empresas, antes concentrada em setores administrativos. “Têm aparecido muitas oportunidades de estágio em área como tecnologia e no comércio”, afirma. “E até mesmo na linha de produção da indústria.” 

Já em relação a salários, Galhardo observa evolução nos valores, com realidades distintas quando comparadas as praças pelo País. “Os grandes centros, como São Paulo e Região Metropolitana, remuneram melhor os seus estagiários do que um local mais afastado”, revela o supervisor. “Existe uma maior preocupação em ofertar uma remuneração e benefícios mais condizentes com o mercado, principalmente no caso de uma indústria que está buscando um estagiário de determinada função cuja formação universitária é um pouco específica. Ela pode estar concorrendo com outro empresa que busca o mesmo estagiário e…

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